O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para a longevidade da população. O estudo possui uma metodologia desenvolvida pelo Instituto que determina o preparo de cidades para o envelhecimento da população, levando em consideração sete variáveis: Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Cultura e Engajamento; Educação e Trabalho; e Indicadores Gerais. O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) foi desenvolvido em parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas).

O município de Colombo está inserido no estudo e aparece na modesta 154ª posição, entre as 300 cidades brasileiras com maior número de habitantes analisados. São avaliados 50 indicadores. “O papel do IDL é ser uma ferramenta prática que contribua diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal”, explica Henrique Noya, diretor-executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.

O estudo completo pode ser acessado pelo site melhorescidades.org.

 

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