Projeto Container Cultural abre convocatória para artistas paranaenses

A I Mostra container Cultural está com uma convocatória aberta para apresentação de artistas e espetáculos de todo o Paraná. O chamamento recebe propostas até o dia 28 de fevereiro e pode ser acessado na página do projeto. Serão selecionados 4 projetos, subsidiados pelo edital. A seleção dos espetáculos fica a cargo das artistas Joanita Ramos e Fátima Ortiz.

A Mostra acontecerá nas cidades de Jaguariaíva, Palmeira e São Mateus do Sul, com uma programação que contemplará diversas expressões artísticas como: música, palhaçaria, bonecos, improviso e contação de histórias, remetendo a aspectos culturais de diversas regiões do Brasil.

Em cada município onde será instalado o container-palco, serão apresentados 10 espetáculos (4 selecionados e 6 convidados) e ofertadas oficinas de contação de histórias, improvisação teatral, interpretação (linguagem clown) e produção e gestão cultural, as inscrições são livres para todos os públicos.

Além das populações dos municípios já mencionados, serão convidados a compor a plateia espectadores de outros quatro municípios do Paraná: Arapoti, Fernandes Pinheiro, São João do Triunfo e Ventania.

As atividades serão gratuitas e para todas as idades.

Este projeto é aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura/Profice da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura e incentivado pela Copel Distribuidora. Uma realização Container Cultural, Joanita Ramos e Rumo Empreendimentos Culturais.

Sobre o Container Cultural

O projeto, idealizado por Joanita Ramos e Paola Burkot, com direção de produção de Diego Marchioro, transformou um container descartado em um espaço cultural itinerante a fim de fazer a arte chegar a pequenos municípios onde geralmente há pouca oferta de infraestrutura e programação cultural. A intenção, segundo as idealizadoras, não é apenas levar o espetáculo, mas também um novo conceito, ou seja, a possibilidade de uso do container (projetado por Paola) como espaço cultural alternativo, para as realizadoras, “o direito das populações das cidades pequenas à fruição e vivência da arte” é a grande causa do projeto.

Foto – Divulgação