Ao ver a colombense Danieli Sophie, de apenas 5 anos, não é difícil imaginar ela brincando de boneca, fingindo ser uma princesa ou se divertindo dando aulas para alunos imaginários. O estereótipo, porém, passa longe da garotinha, que mesmo com tão pouca idade tem um sonho bem claro: ser policial. E entre os desejos de criança que povoam a todo momento a mente infantil estava o de conhecer uma policial mulher. A mãe, Melissa Leite, resolveu então publicar a história de sua filha no Clube da Alice, grupo de mulheres bastante ativo em Curitiba e Região. A iniciativa acabou ganhando proporções que Melissa não imaginava. “A gente tentou falar com alguns colegas nossos, que são policiais, para ver se conhecia alguém que pudesse vir e não obtivemos retorno. Então, minha última alternativa foi publicar. E ao invés de vir uma policial, vieram várias”, conta.
O gosto pela atividade é tamanha, que no aniversário, Danieli pediu aos pais que o tema da festinha fosse policial. “Faz dois anos que entraram na nossa casa, roubaram algumas coisinhas. E desde então, nós sempre falamos para ela que a polícia ia pegar o ladrão que roubou nossas coisas. E isso ficou, com ela sempre falando de polícia, brincando com as coisinhas dela. E quando chegou o final do ano, no Natal, pediu um carro de polícia de presente e isso foi crescendo. Quando chegou no aniversário a gente perguntou o que ela queria. A gente até argumentou, falou pra fazer de princesa, da Minnie, que ela gosta, mas ela quis de polícia”, disse o pai, Wesley Eduard. “Toda a noite ela orava para que uma polícia viesse visitar ela, e foi aí que minha esposa teve a ideia de fazer o post”, destacou.
E após a publicação da história na rede social, Danieli recebeu várias visitas de policiais, mas especificamente, duas delas foram bem especiais. Na sexta-feira, 24, a Polícia Militar esteve presente na residência da família e a menina se divertiu entre as viaturas e conversando com as agora “colegas de farda”. “Se a gente cativar as crianças, mostrar que a Polícia Militar está junto com a sociedade, no futuro elas poderão trajar uma farda como todas nós”, disse a tenente Michele Trindade, uma das organizadoras da visita. Na segunda-feira, 27, foi a vez da Polícia Civil. “É bacana demais. É um meio em que ainda não é muito comum a presença feminina e a gente vem crescendo muito e ganhando respeito. É importante para nós, mulheres, e para a população” destacou Noeli Fernandes, papiloscopista da Polícia Civil do Paraná, em relação à representatividade. “Nosso objetivo maior é estar perto da população, servindo, protegendo e sendo um braço para que a população possa estar mais segura”, completou.
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