Foi realizada nesta segunda-feira, 20, através de videoconferência, uma reunião entre o governador Ratinho Júnior e lideranças do setor produtivo do estado que formam o chamado G7, para a discussão de um plano de ação preparado pelo Governo do Estado através da criação de um comitê de trabalho para propor estratégias de recuperação da economia após o fim da pandemia da covid-19. O grupo será liderado pelo vice-governador Darci Piana.

Além disso, o Estado vai lançar nas próximas semanas um selo “made in Paraná” para estimular a produção e consumo de produtos locais, fortalecendo o empresariado paranaense. A intenção é fomentar a economia, gerando emprego e renda nas mais diversas regiões. Uma campanha publicitária, em diversas mídias, também está sendo criada como forma de propagar a iniciativa.

Participaram da reunião o presidente do Sistema Ocepar (cooperativas) e atual coordenador do G7, José Roberto Ricken; os presidentes da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Carlos Valter Martins Pedro; do Sistema Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), Ágide Meneguette; da Associação Comercial do Paraná (ACP), Camilo Turmnina; Sérgio Malucelli, da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar); e da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná, Marco Tadeu Barbosa. Piana representou também a Fecomércio.

“É o momento de se pensar no day after, em como acelerar após o fim da pandemia. Ter um plano estratégico e consistente, sem deixar de olhar, é claro, para aquilo que é mais importante agora, salvar vidas”, disse o governador. “Queremos criar mecanismos conjuntos que possam ajudar o setor produtivo a se reequilibrar. Ações que vão além da oferta de crédito”, acrescentou. Como forma de colaborar e expandir a iniciativa, Ratinho Junior reforçou que o governo iniciou estudos para também ampliar a compra de produtos estaduais. “Fazemos licitações todos os dias, muitas delas milionárias. Pedi para que, dentro da lei, se possa encontrar uma forma de comprar mais dos nossos fornecedores locais”, explicou.

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