Já de olho no retorno às aulas, que está marcado para o dia 1º de março, a Secretaria de Educação realizou na manhã desta segunda-feira, 1º de fevereiro, uma capacitação sobre Gestão Escolar, direcionada às diretoras das Escolas Municipais.
Durante o encontro, foram abordados temas a respeito do ensino infantil, fundamental e especial, além de informações de rotinas administrativas e de secretaria, como recursos humanos, financeiro, merenda, ferramentas e tecnologia educacional.
O prefeito Helder Lazarotto, que esteve presente na ação recepcionando as profissionais da Educação, destacou os desafios que o segmento passou após o início da pandemia. “Está sendo um momento delicado para o mundo, mas temos que olhar para o futuro com esperança com a chegada da vacina. Somos gratos pelas profissionais que estão chegando para gerenciar nossas escolas, que por suas qualificações irão desempenhar um excelente trabalho, com criatividade e comprometimento”, afirmou o prefeito.
Já o vice-prefeito Alcione Giaretton, que também ocupa o cargo de secretário da Educação, afirmou que o investimento na área será contínuo. “Hoje viemos trazer palavras de coragem e fé a vocês. A presença das diretoras nos encoraja sobre o futuro de nossa cidade, no desenvolvimento e na transformação das pessoas através do ensino e o que estiver ao nosso alcance, vamos investir na educação para ela avançar cada dia mais”, disse.
Protocolos sanitários
Nos primeiros momentos da capacitação, houve um espaço para a fala da secretária municipal de Saúde, Rosalba Schülli dos Anjos e do diretor de Vigilância e Promoção em Saúde, Diogo Vasconcelos. Ambos explicaram os protocolos sanitários a serem realizados na chegada, entrada e saída dos professores e alunos ao longo do ano letivo, em prevenção à Covid-19.
Vale lembrar que a definição se as aulas serão totalmente remotas ou parcialmente presenciais ainda não foi divulgada, embora a tendência é de que o chamado “modelo híbrido” seja adotado também em Colombo, a exemplo de outras cidades, como Curitiba. “Estudos e dados epidemiológicos apontam que as crianças têm menor índice de contaminação, ou são assintomáticas, mas cuidar para não disseminar o vírus através delas é fundamental”, ressaltou Rosalba.