O Colombo/CEP vai disputar a semifinal do Campeonato Paranaense Série Prata de futsal feminino. A classificação foi confirmada após o time da Região Metropolitana de Curitiba vencer o DEFFI/Itaipulândia por 9 a 1 no sábado (14) ao jogar em casa, no Ginásio Célia Ceccon, no Rio Verde em Colombo-PR. Agora, a equipe aguarda a conclusão das quartas de final nas próximas semanas para conhecer as adversárias.

O resultado refletiu o jogo. O time do Colombo/CEP dominou a partida do início ao fim, com ímpeto maior durante todo o tempo. A equipe entregou o que a técnica e responsável pelo Projeto Colombo/CEP, Daniely de Quadros, prometeu antes da partida: fazer o fator casa pesar a favor desde o início do jogo, com pressão sobre o Itaipulândia.

Tanto foi assim que o primeiro gol saiu com 42 segundos de jogo. Duas atletas fizeram um triplete de gols: Ashley (ala) e Thaissa (fixa). Os outros três gols foram de Amanda (fixa), Patricia (pivô) e Giovana (ala). A atleta Andriele descontou para Itaipulândia ainda no primeiro tempo.

O Colombo/CEP está invicto no Campeonato Paranaense Feminino Série Prata. O time terminou a classificatória sem derrotas e na liderança, um feito inédito para os 14 anos de projeto entre o Colégio Estadual do Paraná (CEP) e a Prefeitura de Colombo. Na primeira partida das quartas de final, empatou em 0 a 0 com Itaipulândia, em jogo no Ginásio Irineu Friedrich, na Região Oeste do Paraná. Mas, nos jogos nos dias 11 e 12 de agosto, contra o ACEF/Chopinzinho (2 a 0) e o Toledo Futsal (5 a 1), o time manteve 100% de aproveitamento. 

Com 27 pontos conquistados em nove jogos, 28 gols marcados e apenas seis sofridos, o desempenho da equipe da Região Metropolitana de Curitiba chama a atenção. Os gols da vitória contra o Chopinzinho foram marcados pela fixa Thaissa e pela goleira Nayara. Já na partida contra o Toledo, Beatriz e Thaissa balançaram as redes duas vezes cada, enquanto Nayara completou o placar, confirmando a boa fase das jogadoras.

A técnica Daniely de Quadros destacou o comprometimento das jogadoras, que atuam sem remuneração e com grande paixão pelo esporte. “Essas meninas estão em primeiro lugar porque abrem mão de tudo e se dedicam como se fossem profissionais remuneradas. 

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