A Portos do Paraná, responsável pela gestão dos portos de Paranaguá e Antonina, foi destacada entre as 1.000 maiores empresas do Brasil, segundo a 54ª edição do ranking “Maiores e Melhores Exame 2024”. O levantamento avalia o desempenho de empresas com capital aberto ou dados públicos, considerando os resultados do ano anterior.

Em 2023, a Portos do Paraná atingiu um ativo total de R$ 1,5 bilhão e obteve a 16ª posição nacional na categoria “Transporte, Logística e Serviços Logísticos”. O faturamento anual cresceu 43%, passando de R$ 434 milhões em 2022 para R$ 620,96 milhões em 2023. 

“Fazer parte desse ranking é uma prova do compromisso da Portos do Paraná com a eficiência, inovação e crescimento sustentável”, afirmou o diretor-presidente Luiz Fernando Garcia. Ele ressaltou que a empresa está preparada para atender à crescente demanda de mercado, mantendo uma operação logística de excelência. “Além disso, sermos reconhecidos pelo quinto ano consecutivo com o prêmio de melhor gestão portuária reflete o trabalho incansável de toda a equipe”, completou.

O prêmio Portos + Brasil, considerado a mais importante honraria entre os portos públicos, reconhece a excelência em práticas de gestão portuária. Além da premiação, 2023 foi marcado por um recorde histórico para a Portos do Paraná, com a movimentação de mais de 65 milhões de toneladas, superando as metas previstas para 2040 e estabelecendo cinco novos recordes mensais.

Segundo Luiz Fernando Garcia, esses resultados foram impulsionados por investimentos em inteligência logística e melhorias operacionais. Entre os principais avanços, destaca-se o projeto do Moegão, que recebeu R$ 592 milhões em investimentos para a criação de um sistema exclusivo de descarga ferroviária. “Esses investimentos são essenciais para manter nossa trajetória de crescimento e eficiência”, reforçou o diretor-presidente.

A inclusão da Portos do Paraná no ranking Maiores e Melhores Exame 2024 reflete o desempenho financeiro e os avanços obtidos no último ano. Para a definição da lista, foram levados em consideração o crescimento das empresas de 2022 para 2023, seus resultados financeiros e os indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG).

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